A tabela periódica foi elaborada em 1869 pelo químico russo Dmitri Mendelev, contendo o símbolo, a massa atômica e as propriedades químicas e físicas de cada um dos 63 elementos conhecidos até então, em ordem crescente de massa atômica.
Em 1913, o cientista britânico Henry Mosseley descobriu que o número de prótons no núcleo de determinado átomo era sempre o mesmo. Devido ao trabalho de Mosseley, a tabela periódica moderna baseia-se no número atômico dos elementos e difere bastante do modelo de Mendelev. Foram acrescentados novos dados à tabela, como a descoberta de novos elementos e uma massa atômica mais precisa.
O sistema de numeração dos grupos da tabela periódica usada atualmente é recomendado pela Iupac (União Internacional de Química Pura e Aplicada). Cada linha horizontal é chamada de período. As linhas verticais são denominadas famílias e estão divididas em dezoito colunas. Os elementos químicos que estão na mesma coluna possuem propriedades químicas e físicas semelhantes.
As famílias de elementos químicos são classificadas da seguinte maneira:
Grupo 1: metais alcalinos; Grupo 2: metais alcalinos terrosos; Grupos 3 a 12: metais de transição; Grupo 13: subgrupo do Boro; Grupo 14: subgrupo do Carbono; Grupo 15: subgrupo do Nitrogênio; Grupo 16: calcogênios; Grupo 17: halogênios; Grupo 18: gases nobres.
Os elementos que compõem a tabela periódica também são classificados em grupos.
Metais. São maioria entre os elementos da tabela. Bons condutores de eletricidade e calor, maleáveis e dúcteis, possuem brilho metálico característico e são sólidos, com exceção do mercúrio.
Não Metais. São os elementos mais abundantes na natureza e, ao contrário dos metais, não são bons condutores de calor e eletricidade, não são maleáveis e dúcteis e não possuem brilho.
Gases Nobres. Seis elementos. A característica mais importante é a inércia química.
Hidrogênio. Elemento considerado à parte por ter um comportamento único.
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